A Reurbanização e as Equipes de Especialistas Técnicos Transmigrados (EETTs)

(Publicado 14.02.2020 na revista Conscienciologia, Aplicada, n. 13, ano 2020)

 

Jörn Frederik Schmidt

Professor de língua alemã, atua como life coaching, graduado em Engenharia Elétrica e Gerente de Projetos, certificado pela GPM. Acessou a Conscienciologia em 2006, em Frankfurt, Alemanha, coordenador do Pré-Instituto Internacional da Conscienciologia para a Extraterrestriologia (Pré-IC ExtraCons) desde 2017. 

joern.schmidt@freenet.de

 

Resumo

O artigo enfoca o processo de reurbanização pós-Primeira Guerra Mundial até a atualidade, segundo abordagem cosmovisiológica, a partir de cooperação das equipes extraterrestres e terrestres, além das experiências de projetores lúcidos, autopesquisa do autor e pesquisa do Colégio Invisível da Extraterrestriologia (CIET). Descreve dois aspectos: o primeiro, sobre as interinfluências de transmigrações interplanetárias, especialmente em massa, e dessas sobre as migrações intra e extrafísicas, baseadas em funções-chave de consciências de diferentes graus evolutivos (Consciex Livre (CL), Homo sapiens serenissimus (Serenão), evoluciólogo (orientador evolutivo) e intermissivista). O segundo aspecto é a avaliação, considerando-se as diferentes fases da atuação de Equipes de Especialistas Técnicos Transmigrados (EETTs), da chegada ao planeta Terra para realização das tarefas assistenciais interplanetárias. O holopensene das civilizações e a psicosfera da Terra são fatores a considerar no planejamento da transmigração. O artigo apresenta, ainda, técnicas e síndromes possíveis na fase da adaptação (do soma terrestre) e na fase da qualificação, e conclui com a fase da realização, levantando hipótese de como agem as EETTs, incluindo as pesquisas sobre os impactos das Guerras Mundiais e as experiências do trabalho com equipes intra e extrafísicas projetadas na reurbanização extrafísica (reurbex). O autor conclui, adstrito à globalização e superpopulação, que a Terra entrou em uma nova fase da evolução, a partir das EETTs, as quais aplicarão, em conjunto, no futuro próximo, técnicas extraterrestres na tarefa da integração das consciexes reurbanizadas (consréus) nas sociedades intrafísicas (socins). 

 

Palavras-chave: Autopesquisologia, Equipes interplanetárias, Extraterrestre, Neoverpon, Reurbanização, Transmigração.

 

Terra

 

O planeta Terra é, em relação a outros, jovem, com 4,54 bilhões de anos de idade (Wikipedia, 19.10.2018). A espécie Homo sapiens existe na Terra há mais de 300.000 anos (Max-Planck-Gesellschaft - Department of human evolution, 19.10.2018). A população terráquea na atualidade é de 7,70 bilhões de habitantes (DSW - Deutsche Stiftung Weltbevölkerung, 02.06.2019). Em 2007, Waldo Vieira lançou a hipótese de: 

 

[...] ter o planeta Terra 60 bilhões de conscins e consciexes domiciliadas aqui, devem existir tão somente, no máximo, 60 Serenões no holopensene terráqueo, provavelmente existindo o Serenão específico para cada bilhão de consciências lúcidas, ou mil vezes mais o total calculado para o gênio tradicional (VIEIRA, 2007, p. 952).

 

Serenões e Transmigração

 

(1) Transmigrações interplanetárias: os movimentos de paratransmigração de consciexes de certo planeta para outro, sob a orientação dos evoluciólogos e Serenões (VIEIRA, 2003, p. 87).

(2) Reciclologia. A Reurbanização Extrafísica (Reurbex) do Planeta Terra, megaempreendimento inédito na História Humana, veio para ficar e melhorar os holopensenes, estando em franco andamento e acarretando consequências inevitáveis à vida das conscins no estado da vigília física ordinária, sobre a Crosta Terrestre. Apesar dos pesares, esta é a melhor época evolutiva do Planeta, quando se tenta a transferência da condição de Mega-Hospital Terrestre para a condição de Megaescola Terrestre, inclusive com a transmigração em massa de consciexes reurbanizadas (consréus) para Planeta evolutivamente inferior (VIEIRA, 2014, p. 1323).

(3) Evitação. O ato assistencial mais avançado em relação às consréus é evitar a condição daquelas mais enfermas chegarem ao nível inevitável de serem transmigradas compulsoriamente para outro planeta. Os evoluciólogos, sob a orientação dos Serenões, determinam tais providências drásticas (VIEIRA, 2003, p. 786).

 

Estas três citações mostram que provavelmente existe uma "assistência interplanetária", intercâmbio entre experimentos evolutivos planetários organizados e realizados por Serenões e evoluciólogos. Uma hipótese é que os Serenões estão em contato direto com Consciexes Livres (CL) e lideram as "uniões práticas". 

A população de nosso jovem planeta aumentou muito depois da Idade Média com transmigrações maiores de planetas inferiores para a Terra (VIEIRA, 2003, p. 829). Há lógica na possibilidade de influência perceptível de outros planetas nas paragenéticas, por exemplo, nas diversidades das plantas ou nas etnias humanas. 

Segundo a Grupocarmologia, as transmigrações para a Terra ou fora dela, especificamente em massa, criam conexões energéticas com os planetas-irmãos. Os Serenões precisam ponderar o melhor à evolução das consciências e planetas-irmãos envolvidos, pois os dois planetas são afetados e influenciam-se, segundo a Cosmovisiologia. 

Cada transmigração cria lacuna para o processo grupal e aumenta a dependência interplanetária. As transmigrações em massa são atos extremos e cirúrgicos nos grupos evolutivos, as maiores ferramentas evolutivas dos Serenões. O planejamento e a realização das transmigrações envolvem processos grupais dinâmicos e complexos, requerendo equipes de especialistas com experiências específicas. 

As transmigrações, as migrações extrafísicas de consréus, fora da Europa, e as migrações intrafísicas dos povos favoreceram a reconciliação naquele continente, auxiliando o surgimento da União Europeia. Nova fase da reurbanização iniciou com a tarefa da integração das consréus nas sociedades intrafísicas (socins) junto à superpopulação e globalização.

 

As duas guerras mundiais e o Estado Mundial

 

Segundo Vieira (2003, p. 838),

O Estado Mundial é a política de cooperação, intercâmbio e integração universalista entre as Nações, conquista possível devido aos avanços tecnológicos, sendo inevitável o consenso ou a homogeneização gradual das leis e regras regendo esse regime, respeitando os direitos individuais ou culturais de determinada população.

 

A fase de mudança de Mega-Hospital Terrestre para Megaescola Terrestre necessita do holopensene intergrupal coletivo. Nesse processo, as demarcações dos grupos evolutivos em sociedades intrafísicas com locais delimitados tendem a acabar, e cada tentativa de um grupo de isolar-se no longo prazo é encapsulamento patológico autodestrutivo. 

Historicamente, a guerra de exaustão na Primeira Guerra Mundial e os campos de concentração na Segunda Guerra Mundial exacerbam patologias; no entanto, a vontade de estabelecimento de uma raça superior foi interrompida pelos aliados a alto custo. 

A Europa estava deteriorada. Os vencedores foram confrontados com nova tarefa, impedir catástrofe humana continental de anomia e penúria. A intenção originária da cooperação dos aliados era enfrentar os nazistas, mas no final acabou representando apenas reação visando à sobrevivência.

Os envolvimentos, acumpliciamentos e o holopensene político-ideológico impediu integração universalista das nações, vitoriosas ou derrotadas. A perseguição de grupos étnicos e suas expulsões da Europa se agravaram com a lei do mais forte. Os vitoriosos não apenas aprovaram esse desenvolvimento, como também se aproveitaram dele para seus propósitos políticos. Ao final, surgiu a Cortina de Ferro e a Guerra Fria.

A Europa foi o foco territorial das duas guerras mundiais. As baratrosferas durante e após a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais avolumam-se. Cerca de 17 milhões de pessoas (https://de.wikipedia.org/wiki/Erster_Weltkrieg; 28.11.2018) perderam suas vidas na Primeira Guerra Mundial e 66 a 85 milhões (https://pt.wikipedia.org/wiki/Mortos_na_Segunda_Guerra_Mundial; 28.11.2018) na Segunda. Pela lógica, a influência da dimensão extrafísica na vida intrafísica aumentou também. Como exemplo, Waldo Vieira escreve no verbete Melex (2008) no ponto sobre o nazismo:

Em face da Intrafisicologia, constata-se o exemplo frisante de melex em grupo com os líderes profitentes do nazismo, gerada por ectopia anticosmoética de grandes proporções atingindo as consciexes dos ex-nazistas, depois da Segunda Guerra Mundial, sobre a Alemanha, cuja influência nefasta, com repercussões patológicas intrafísicas, chegou, entre outros fatos, a dividir o país em duas partes, e a erguer e manter o Muro de Berlim, por longos anos.

 

A tarefa da Reurbex (reurbanização extrafísica) na Europa precisava de monitoria após a Segunda Guerra Mundial. Quais meios seriam concebíveis?

Vieira descreve, no capítulo "Europa", do livro Homo sapiens reurbanisatus, a complexidade da assistência naquela época e a importância da Europa, como tendo sido o continente de maior influência sobre o curso da História Mundial (VIEIRA, 2003, p. 226). 

Na segunda metade da década de 1940, começam os trabalhos de reurbanização paratroposférica na Europa. O autor deste artigo sugere que a data da liberação dos últimos prisioneiros do megacampo de concentração Auschwitz marca a transição pensênica apoiada por amparadores extraterrestres. Para melhor compreensão do desenvolvimento da visão intra e extrafísica, seguem-se 3 ações significantes, com citações de Vieira:

 

1.   Transmigrações em grupos. A transmigração extrafísica interplanetária, quando holocarmicamente compulsória, em geral é desenvolvida em grupos de consréus, ex-líderes, afins pela prática da anticosmoética (VIEIRA, 2007, p. 502).

2.   Migrações. A maioria das consréus ressoma fora da Europa (Ano base 2003) a fim de quebrar a fossilização das formas holopensênicas fixadas em vidas passadas naquele continente(VIEIRA, 2003, p. 215). 

3.   União Europeia. A atual União Europeia é extremamente importante na condição de ponte ou protótipo para a implantação, em futuro próximo, do Estado Mundial, condição inevitável dentro do progresso natural das Socins, deste planeta, e da atual Organização das Nações Unidas (VIEIRA, 2003, p. 233).

 

Transmigrar os epicentros, ex-líderes anticosmoéticos, em grupo para outros planetas ocasiona, na visão evolutiva, certo sentimento de falta no processo da reconciliação para os grupos evolutivos que ficaram na Terra. Então, abre a possibilidade de mudar o holopensene, ensejando reciclagem. Mesmo assim, o contato energético com os ex-líderes prossegue. 

Outro ponto são as transmigrações em massa que se intensificam. Enfim, destaca-se aqui não mais uma situação de um grupo só. Além da intergrupalidade, a situação abrange as influências interplanetárias, em primeiro lugar dos planetas-irmãos. Consequência visível da reurbex é o aumento da curva da população terrestre, que passou de 2 bilhões de habitantes em 1927 para >3 bilhões de habitantes em 1959 e para >4 bilhões de habitantes em 1974 (Nações Unidas, 2017).

Já durante a Segunda Guerra Mundial começam as migrações dos povos. Entre 1944 e 1950, cerca de 30 milhões (ARD, https://www.planetwissen.de/geschichte/deutsche_ges­chichte/flucht_und_vertreibung/pwiefluechtlingsstroeme100.html, 16.7.2018) de fugitivos, expatriados, ex-soldados, ex-prisioneiros dos campos de concentração, trabalhadores forçados, evacuados, inclusive crianças, dentre outros, voltaram para casa ou procuraram novo lar. 

Tal cenário evidencia a extensão das patologias mentais durante e após a Primeira e Segunda Guerras Mundiais, delimitadas etnicamente e/ou politicamente. Mesmo após o fim da Segunda Guerra aconteceram massacres e violências graves, e o sofrimento humano foi agravado pela fome e frio do inverno de 1946/47, o período mais frio do século XX na Europa denominado Hungerwinter (inverno de fome), e em consequência 2 milhões de vítimas morreram até 1948. 

Pela lógica, a maioria das conscins que perderam suas vidas, antes ou durante as migrações dos povos, permaneceu no local extrafisicamente, a maior parte na condição de parapsicóticos post-mortem (Vieira, 2010).

As últimas guerras na Europa: 1) A Guerra Civil Iugoslava de 1991-2001. O conflito foi motivado pela ideia de serem realizadas diversas limpezas étnicas, problemas econômicos e religiosos; 2) O conflito atual no leste da Ucrânia e a anexação da Crimeia pela Rússia, desde 2014, relacionado com a dissolução do Bloco Soviético, motivado politicamente.

A reconciliação entre países ex-inimigos foi favorecida quando a maioria das consréus foram extrafisicamente transmigradas ou emigradas fora da Europa. Vieira (2003, p. 702) traz a hipótese das reurbanizações extrafísicas no contexto do território europeu, e que a preparação da atual União Europeia, gerou, em seguida, a ressoma em massa de consréus, inclusive no Brasil, Argentina e Estados Unidos da América.

A reconciliação na Europa começou entre França e Alemanha, com intercâmbios educacionais, programas políticos como cidades irmãs e projetos na Economia. França e Alemanha mudam de inimigas a motor de nova união europeia.   

Para impedir nova guerra com os inimigos da Segunda Guerra Mundial, a primeira união europeia foi união militar, o "Tratado de Bruxelas", de 1948, entre França, Reino Unido, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo, formando a União da Europa Ocidental (UEO), raiz da União Europeia (UE). 

Mas, a UE somente foi possível a partir da Economia, começando na Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), em 1951, na Comunidade Europeia da Energia Atômica (CEEA ou Euratom) e na Comunidade Econômica Europeia (CEE), em 1957, e na Cooperação Política e Judiciária em matéria penal (CPJ), em 1992. 

Desde 1992, a União Europeia é formada por três pilares: 1) Comunidades Europeias; 2) Política Externa e de Segurança Comum da União Europeia e 3) CPJ. Envolve 28 estados-membros, meio bilhão de habitantes e produto interno bruto (PIB) correspondendo ao maior mercado comum do Mundo. 

Resumindo a situação terrestre nos últimos 70 anos, o autor percebe mudança na reurbanização, epicentrada na Europa. Apesar dos movimentos intra e extrafísicos parecerem caóticos, a União Europeia desenvolve-se através de prevenções sábias de transmigração e de migração extrafísica.

 

Nova fase da reurbanização

 

Evolutivamente, a União Europeia (UE) marca um parapatamar e nova fase da evolução terrestre, atualmente ainda iniciante. O trabalho intergrupal de criar uniões é inevitável ao progresso (VIEIRA, 2003, p. 233) das Socins, e a UE cria novo holopensene preparando a União das Nações, confrontando sistemas políticos ditatoriais, monárquicos ou religiosos anteriores. O Zeitgeist da globalização tem a chance de desbelicizar (ato o efeito de diminuir o belicismo) o pensene antigo, colaborando para a participação em economia e ambiente saudável mundial.

O autor deste artigo defende a hipótese de que a reurbanização entra em nova fase, priorizando a integração intergrupal, propondo a denominação dessa tarefa de Interreurbin.

Segue-se proposta inicial de definição: 

A interreurbin (inter + reurb + in) é a tarefa avançada de integração das consciexes reurbanizadas (consréus) ou movidas pelas reurbanizações extrafísicas (reurbexes) da Terra ou transmigradas de outros planetas, nas sociedades intrafísicas (socins), promovendo a reciclagem pessoal através da interassistência dos intermissivistas terrestres e equipes extrafísicas (equipex) interplanetárias.

O autor hipotetiza que através das migrações ocorrem intercâmbios e confrontações entre etnias, culturas e religiões, favorecendo a potencialização da interassistência e reciclagens intergrupais. Um exemplo construído hipoteticamente para ilustrar tal situação: um soldado alemão dessomou na Segunda Guerra Mundial, na Síria, e ressomou sírio, pele morena, muçulmano e cresceu sob cultura diferente da Alemanha. Fugiu da Guerra Síria, em 2015, e chegou à Alemanha como imigrante. 

É possível que as migrações, atualmente, façam parte do processo de reunir os grupos evolutivos?

 

Equipes

 

Como ocorre o trabalho interassistencial organizado em equipe?

Para compreender a organização hierárquica, o autor inicia expondo as funções-chave:

1.     Consciex Livre (CL). 

2.     Homo sapiens serenissimus (Serenão).

3.     Evoluciólogo.

4.     Intermissivistas.

Conforme Vieira (2003, p. 228), felizmente as Consciexes Livres (CL) sobrepairam os conflitos terrestres e dispõem de cosmovisão inimaginável para agir com planejamento e profilaxia, com timing excelente. 

Nesse sentido, as interações dos Serenões com as Consciexes Livres (CL) são possíveis, havendo trocas de informações com orientações. Ao contrário de Consciexes Livres, os Serenões podem adentrar nas psicosferas dos planetas, interagindo, com renascimento ou sem. Em caso de renascimento, planejam longamente na dimensão extrafísica. São especialistas com holopensenes adequados às tarefas. 

No caso do Serenão Reurbanizador:

[...] caracterizaram o holopensene deste Serenão: Alemanha; promoção de reurbanizações extrafísicas; assistência aos órgãos internacionais de maxifraternismo, ONU, UNESCO, união das 2 Alemanhas, queda do Muro de Berlim, demografia europeia, Parlamento Europeu, Estado Europeu, União Europeia, euro, e outros... (VIEIRA, 2003, p. 916).

 

Na reurbex, a ação mais poderosa é a transmigração. 

Este autor participou em projeção lúcida de resgate extrafísico na Paratroposfera com duas fases de limpeza completa: água e fogo. Percebeu holopensenes de amparadores e elabora a hipótese de que a ação foi iniciada por um ou mais Serenões, talvez relacionada com transmigração. Era como se quase todas as consciexes saíssem por uma latrina com descarga. A hipótese é esta força ter sido desencadeada por Serenão.

De modo geral, os evoluciólogos são os "mestres" do parassociograma (JUNQUEIRA, 2014) responsáveis pelo desenvolvimento dos grupos evolutivos intra e extrafisicamente. Sempre sensíveis nos inter-relacionamentos grupocármicos, megaconsultores cosmovisiológicos, conviviopensênicos para melhorar acertos, erros, omissões, trafores,trafares, traços de personalidade, afinidades, conflitos e contrapontos ideológicos, mesológicos, psicossomáticos e mentaissomáticos, no grupo evolutivo e intergrupais.

Os intermissivistas, no caminho para assistir na condição de Agente Transformador Cosmoético, superando a problemática de ex-líderes belicistas, elaboram suas tarefas enquanto especialistas, extrapolando afinidades passadas. Pelo renascimento intrafísico, a conscin intermissivista prossegue sua meta proexológica de integrar-se, ao modo de minipeça, no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial no grupo evolutivo. 

Este autor traz a hipótese de que, nas migrações extrafísicas das consréus fora da Europa, intermissivistas seguem os grupos de consréus, renascem junto, para, de certa forma, substituírem a falta dos ex-líderes transmigrados dessas consréus. 

Neste sentido, a formação da Conscienciologia no Brasil, o grupo de intermissivistas renascido ajuda com exemplarismo e liderança cosmoética. Por terem o foco nas reurbanizações, os intermissivistas devem pensar em utilizar a técnica da Tenepes para integrar-se mais na equipex e com isso na interassistência da reurbex. É passo inevitável para ser minilíder no grupo evolutivo, na próxima vida intrafísica.

 

 

 

Equipes de Especialistas Técnicos Transmigrados (EETTs)

 

No capítulo "Europa", no livro Homo sapiens reurbanisatus, Vieira expõe dica sobre o trabalho de extraterrestres: 

Este trabalho assistencial, coletivo e grandioso alcançou proporções inimagináveis, sendo assessorado inclusive por equipes de consciências extrafísicas extraterrestres, ou seja: técnicos alienígenas ou procedentes de outros planetas, especializados nas parapatologias do psicossoma – de estruturas multifacetadas conforme o desenvolvimento genético de cada planeta – através da intensificação das transmigrações extrafísicas interplanetárias continuadas (VIEIRA, 2003, p. 227).

 

De que modo essas equipes trabalham na evolução terrestre na prática?

Metáfora útil é que o planeta Terra é um dos laboratórios evolutivos multidimensionais com mesologia individual. Vários outros, incluindo planetas-irmãos (VIEIRA, 2003, p. 828), podem estabelecer conexões de trabalho evolutivo útil. 

Listam-se, alfabeticamente, as ações interplanetárias concebíveis para os laboratórios evolutivos planetários:

1.     Exoprojeção lúcida e retrocognição do planeta de origem.

2.     Intercâmbio planetário. Minipeça no Cosmomecanismo.

3.     Neocatálise. Acelerante do processo.

4.     Neoectoplasmia. Descobrir novos tipos da ectoplasmia.

5.     Neoideia. Motivador para invenção, neoproposição.

6.     Neoperspectiva. Mostrar possibilidades de novos caminhos específicos na evolução.

7.     Neossaúde. Novas técnicas para melhorar a saúde, a exemplo da acupuntura.

8.     Pangrafia. Pesquisa na escrita, exemplo, neoverpon.

9.     Paracirurgia. Utilização de paraferramentas extraterrestres, implantação de paramicrochip, intercâmbio médico e assistido. 

10.  Paradiplomacia. Convivência nas socins e sociexes.

11.  Psicossoma. Técnica para adaptação do corpo soma terrestre, exemplo técnica da Pré-mãe.

12.  Transferência paragenética. Implantação de neoparagenética e substituição da extinção. Exemplo: planta, animal, etnia, ácido desoxirribonucleico (DNA), inteligência extraterrestre.

13.  Transmigração planetária. Monitoramento grupocármico.

 

O interesse das consciências extraterrestres no laboratório terrestre deixou sua marca na História. Especialmente em culturas abertas ao parapsiquismo alienígena, os exemplos indicativos poderiam ser: os hieróglifos no Egito (Fonte: Ancient Origens: https://www.ancient-origins.net/ancient-technology/abydos-carvings-0080; 18.6.2019), em 1200 a.e.c., as inscrições no sarcófago de Pacal (von Däniken, 1968, p. 88), no sítio maia, em 683, imagens na França (Fonte: Deviant Art: https://www.deviantart.com/stew-mcgrew/art/Siege-of-Sigiburg-Castle-81312271; 18.6.2019), em 776, ou nos círculos das plantações (Wikipedia: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%ADrculos_nas_plantações; 18.6.2019) desde 1686, 1880 e intensamente desde 1970. 

Atenção especial é dada às dinâmicas parapsíquicas e interassistenciais da Conscienciologia porque esta técnica é avançada em relação ao nível evolutivo do Planeta, atualmente. Essa intuição, o autor recebeu durante Dinâmica Interassistencial da Paracirurgia (DIP), em 2014, quando houve participação de delegação de consciências extraterrestres.

Desde essa época, consciências extraterrestres aparecem mais frequentemente nas dinâmicas e campos interassistenciais energéticos, incluindo ECP2[1] (Extensão em Conscienciologia e Projeciologia, curso de imersão, consiste em campo bioenergético) e Acoplamentarium[2].

 

De acordo com as pesquisas realizadas e aqui expostas, esse autor propõe, pela lógica, que as equipes extraterrestres possuem 4 possibilidades para assistir nosso laboratório terrestre:

1.     Sem renascimento. Envolvimento com evolução terrestre tangencial. 

2.     Curto prazo. Envolvimento intrafísico curto.

3.     Médio prazo. Com uma ou poucas vidas intrafísicas.

4.     Longo prazo. Com longa fase de seriéxis.

 

Enfatizando, a psicosfera do planeta Terra é patológica. Para entrar e sair é necessário esforço que não se pode subestimar. Equipes extrafísicas extraterrestres podem trabalhar mais fácil ao usar locais energéticos mais limpos. O autor se lembra de encontrar consciências extraterrestres em lugares próximos à Terra, com muitas energias, hipoteticamente em Central Extrafísica de Energias (CEE), supervisionada pelo Colégio Invisível dos Serenões na assistência interplanetária, conforme define Vieira (2005): 

A Central Extrafísica de Energia (CEE) é a parainstituição especializada, planejada e montada para estocar, manter e monitorar a energia consciencial (EC), ao modo de estação extrafísica de energias conscienciais, objetivando o abastecimento e a distribuição de energias terapêuticas, homeostatizantes, na assistência efetiva a outras consciências – consciexes e conscins – sob a supervisão direta do Colégio Invisível dos Serenões. 

 

Cada tarefa assistencial interplanetária otimiza a mesologia. Os especialistas planejam a duração da estadia segundo a tarefa. A lucidez na realização depende da evolutividade pessoal, da qual depende a perda de cons na primeira ressoma.

A autora Dolores Cannon (2011), hipnotizadora especialista em regressões a vidas passadas, praticando há quase 50 anos, categorizou três tipos de conscins com origens extraterrestres. O autor deste artigo complementa combinando aquela categorização com pesquisas próprias.

O tipo de curto prazo, na pesquisa de Cannon, renasceu após a Segunda Guerra Mundial e sofre os efeitos patológicos belicistas. Tem problema de ajustamento, não raro pensa em suicídio, com desejo forte de voltar ao "lar". A pesquisa não é representativa ao referir-se a apenas um subtipo.

Nesta época, início da limpeza das paratroposferas, são assistidos muitos doadores de energias, em conjunto com amparadores na reurbex, consciente ou inconsciente. Seguindo a hipótese de Cannon, o autor desse artigo, suspeita que especialistas extraterrestres iniciam tal processo, renascendo para usar melhor as bioenergias, e deixando em seguida este Planeta. Cannon pode ter contatado parte deste grupo.

O tipo de médio prazo evita criar carma. Comporta-se discretamente e integra-se no grupo evolutivo mais facilmente em relação ao tipo de curto prazo. Enfim, quer concluir a tarefa o mais rápido possível para sair do Planeta. Usa uma vida intrafísica ou mais, dependendo da tarefa. É concebível que a aplicação da técnica ou ação só será iniciada em grupo evolutivo ou lugar específico, dispensando monitoria.

O tipo de longo prazo está envolvido na evolução terrestre com sequência de vidas intrafísicas mais longa, teoricamente até chegar ao nível de Consciex Livre (CL). As tarefas são mais complexas, não raro intergrupais, requerendo monitoramento.

 

Fases das Equipes dos Especialistas Técnicos Transmigrados (EETTs)

 

Uma das estratégias para implementação das ações ou técnicas para as EETTs é a divisão da equipe para familiarizar-se com vários grupos evolutivos e lugares diferentes com resultado da influência diversificada. 

Propõe-se, a seguir, descrição em 4 fases das EETTs para mostrar o processo em diferentes patamares. A composição das equipes com Serenões e evoluciólogos extrapolaria o escopo do artigo: 

1.     Transmigração.

2.     Adaptação.

3.     Qualificação.

4.     Realização.

 

1. Transmigração. Como uma consciência se sente na primeira chegada à Terra?

 

Monroe relata projeção em que ele encontra duas consciências extraterrestres. Captam "ruído de faixa M", de pensamento incontrolado, quase insuportável ao aproximarem-se da Terra, na cidade de Nova Iorque (MONROE, 1985, p. 131).

O autor deste artigo lembra-se de experiência de projeções de consciência contínua em série com nave espacial. Em uma cena, teve a percepção de ser tripulante de nave espacial que chegou de um planeta azul. Poderia ser a Terra. Ao aproximar-se do planeta, o nevoeiro pensênico adensou-se. A equipe precisou parar a nave por não suportar mais o ruído. Um dilema: o destino já era visível, mas eles não conseguiam aportar. 

A cena seguinte foi no interior de uma "bola" com energias boas. Este autor se recorda haver muita luminosidade e fluxo de energias potente no espaço perto do planeta. Integrou delegação de consciências extraterrestres reunidas com delegação neste planeta, debatendo como solucionar a chegada. O plano foi usar hidroenergias imanentes do mar e estacionar a nave na água, fora da civilização. Enquanto a nave entrava na atmosfera do Planeta e na água, ele percebeu que a maioria da equipe não conseguiu ficar. O psicossoma deles começou a vibrar e diluir-se para fugir. 

Além das experiências pessoais, este autor traz a hipótese de que as Centrais Extrafísicas de Energia (CEEs) (2018) são lugares para planejar as transmigrações das EETTs. As equipes, depois de obterem impressão inicial, podem reunir-se com grupos terrestres sem envolver-se na psicosfera da Terra. As CEEs podem ser também portal para intercâmbio planetário no Curso Intermissivo.

 

2. A fase de adaptação pode começar com a preparação do psicossoma. Depende do nível evolutivo consciencial e das diferenças das mesologias no planeta de origem e no planeta aonde vai ressomar.

O tempo de espera na preparação do psicossoma para ocorrer a transmigração extrafísica até o primeiro renascimento terrestre depende dessa adaptação.

 

Este autor, ao participar de trabalhos interassistenciais por meio de acoplamentos áuricos com consciência extraterrestre de fisionomia diferente da humana, a exemplo dos trabalhos energéticos das dinâmicas parapsíquicas ou da tenepes, percebe maior compreensão sobre as dificuldades dos extraterrestres de adaptação ao soma humano terrestre. 

Você, leitor ou leitora, pode imaginar a sensação da diferença de usar pulmões humanos terrestres quando o costume é de usar pulmões atróficos em vida aquática? Ou, qual a sensação dessas consciências extraterrestres, habitando planeta com muito mais frio ou ambiente ácido, como reagem ao usar pele fina e permeável? Ou, ainda, a condição de ET cinza, acima de três metros de altura, usando cérebro três vezes maior com flexibilidade sináptica avançada? Consegue imaginar como sofre ao pensar com cérebro pequeno com sinapses restritas?  

A partir de reflexões pessoais realizadas, este autor elaborou com base nos contatos com conscins e consciexes durante a tenepes e nas dinâmicas parapsíquicas interassistenciais, uma lista de técnicas, em ordem crescente, que podem ser usadas para superar a fase da adaptação das EETTs:

1.     Técnica de Pré-Mãe: com ajuda de uma ou mais conscin.

2.     Técnica Gemelar: com ajuda de uma ou mais conscin.

3.     Soma deformado: em correlação com os pais.

4.     Síndrome de Down: em correlação com os pais.

5.     Técnica do Autismo: em correlação com os pais.

 

A técnica de pré-mãe mínima (VIEIRA, 2008) é a condição da coexistência íntima da conscin com a consciex durante alguns meses e, máxima, durante décadas, tal qual Waldo Vieira experimentou com a consciex denominada E.M. (Extramentor). Esta técnica é mais paradidática e interassistencial do que as seguintes, auxiliando de modo eficaz na evitação de choques traumáticos no início da adaptação. 

Você, leitor ou leitora, já pensou quantas consciências extraterrestres evoluídas, chegando a este planeta, agradeceriam ter a oportunidade do auxílio de um(a) duplo(a) de Pré-Mãe?

 

A técnica gemelar permite ao(à) noviço(a) terrestre, antes da primeira vida intrafísica, pré-adaptação com acoplamento permanente a gêmeo(a) já no estado fetal, quando órgãos e funções se originam.   

Você leitora, já pensou sobre a possibilidade de interassistência a três, na condição de mãe–gêmeo(a)–noviço(a) terrestre? 

 

As três técnicas: soma deformado, síndrome de down e autismo aproveitam a restrição somática para evitar demandas excessivas e aprender mais usando a fase de adaptação para se qualificar no manejo da vivência humana intrafísica.

Afora o problema da adaptação somática, a mesologia terrestre e as patologias podem confundir a consciex noviça. Não raro, os participantes das EETTs sofrem a Síndrome do Estrangeiro e/ou a Síndrome de usar o Trafor como Trafar. 

Aqueles que usam a estratégia de divisão grupal, muitas vezes sentem intuitivamente a necessidade de realizar tarefa importante junto ao seu grupo de EETTs. Acabam entrando em dilema, pois criam conexões grupocármicas que não satisfazem suas necessidades. A estratégia da divisão grupal inclui contato com diferentes grupos de culturas para aumentar compreensão grupal sobre o convívio e os costumes neste planeta. Depois de experienciar tais diferentes contextos mesológicos, o grupo EETTs se junta para realizar a tarefa, podendo, então, obter maior eficácia nos resultados.

Outro ponto é a perda de lucidez e a confrontação da mesologia. 

O megatrafar terrestre, na opinião deste autor, é o belicismo. Os EETTs são confrontados com essa característica e a falta de lucidez - que, em regra, faz parte - provocam nos participantes o uso anticosmoético do próprio trafor para se defenderem, gerando algum nível de interprisão grupocármica. Pode-se supor que essas consciências têm grande potencial energético e supostamente o uso anticosmoético do trafor pessoal piora a situação.

 

3. A fase de qualificação começa com transição pessoal através da interassistencialidade e inteligência evolutiva. Nesta fase, é essencial libertar-se do ego e do grupocarma. Com a segunda dessoma, os participantes decidem se querem usar uma das técnicas referidas e planejam como reunir o grupo das EETTs. 

Nessa fase de qualificação, há possibilidade de se estabelecer conexão multidimensional intrafísico-extrafísico, na qual conscins podem auxiliar essas consciexes a aprenderem sobre adaptação energética. 

Uma técnica, utilizada por este autor, consiste em desenvolver a ortopensenidade grupal, quando participantes encontram-se intrafisicamente e podem produzir e fortalecer o campo energético instalado com ortopensenidade grupal constituído de energias conscienciais específicas. 

Tal holopensene intergrupal criado, de alta frequência, com característica pacifista, megafraterno, omnipresente, chama a atenção, consciente ou inconscientemente, dos participantes e remete à lembrança do holopensene semelhante ao que foi conhecido durante o Curso Intermissivo. A experiência positiva pode auxiliar tanto as conscins quanto as consciexes participantes daquele campo holopensênico intergrupal.

 

4. Na fase de realização os participantes reunidos são exemplaristas cosmoéticos, trabalham com megaesclarecimento. É concebível que os Serenões ressomem nesta fase, e os participantes podem orientar-se pelo holopensene do serenismo.

Você, leitor ou leitora, possui experiências nesta fase? Este autor convida-o para trocar experiências e realizar pesquisas em conjunto, podendo ser enviadas questões e sugestões por e-mail (joern.schmidt@freenet.de).

 

Considerações Finais

Além das pesquisas sobre os impactos das Guerras Mundiais e as experiências do trabalho com equipes intra e extrafísicas projetadas na reurbanização extrafísica (reurbex), o autor conclui, adstrito à globalização e superpopulação, que a Terra entrou em uma nova fase da evolução a partir das EETTs, as quais aplicarão, em conjunto, no futuro próximo, técnicas extraterrestres na tarefa da integração das consciexes reurbanizadas (consréus) nas sociedades intrafísicas (socins).

 

Referências

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Fernandes, Fátima; Agente Transformador Cosmoético; verbete 4.132; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; 27 Vols.; CLXXIV+23.004 p.; 13.896 refs.; 9ª Ed. Digital; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018.

Junqueira, Lília; Parassociologia; verbete 3048; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; 27 Vols.; CLXXIV+23.004 p.; 13.896 refs.; 9ª Ed. Digital; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018.

Monroe, Robert A.; Viagens Além do Universo, 292 p.; 16 caps.; 1 ref.; 21,5 x 14 cm; br.; Record, Rio de Janeiro, RJ, 1985, página 131.

Picolo, Filipe; Extraterrestriologia e Interassistenciologia Cósmica: Uma Abordagem Exploratória; artigo; In: Conscientia, revista; n.15, vol. 4; out./dez., 2011; páginas 546 a 566. 

Vieira, Waldo, 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.088 p.; 700 caps.; 5.116 refs., 28,5 x 21,5 cm, br.,  Instituto Internacional de Projeciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1994.

Idem; Central Extrafísica da Energia; verbete 13; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; 27 Vols.; CLXXIV+23.004 p.; 13.896 refs.; 9ª Ed. Digital; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018.

Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, 1.572 p.; 28,5 x 21,5 cm, br., Associação Internacional Editares, Foz do Iguaçu, PR, 2014, página 1.323.

Idem; Homo sapiens pacificus, 1.584 p.; 413 caps.; 9.625 refs.; 29 x 21,5 cm; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007, páginas 502 e 952.

Idem; Homo sapiens reurbanisatus, 1.584 p; 7.665 refs.; 29 x 21 cm; enc.; Associação Internacinal do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003, páginas 87, 215, 226, 227, 228, 233, 702, 786, 828, 838 e 916.

Idem; Melex; verbete 1.041; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; 27 Vols.; CLXXIV+23.004 p.; 13.896 refs.; 9ª Ed. Digital; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018.

Idem; Melex Anunciada; verbete 1.649; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; 27 Vols.; CLXXIV+23.004 p.; 13.896 refs.; 9ª Ed. Digital; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018.

Idem; Pré-Mãe; verbete 746; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; 27 Vols.; CLXXIV+23.004 p.; 13.896 refs.; 9ª Ed. Digital; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018.

 

Webgrafia

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[1] EPC 2 = Extensão em Conscienciologia e Projeciologia, curso de imersão, consiste em campo bioenergético, https://iipc.org.

[2] Acoplamentarium é o laboratório grupal e multidimensional, tecnicamente preparado para potencializar o desenvolvimento parapsíquico e os atributos conscienciais: https://campusceaec.org.